quinta-feira, julho 15, 2010

Eclipse


Tento esquecer o que jamais fomos.
Eu e tu... inseparáveis olhos do desencontro.

E, enquanto não me deparo, 
com a tua presença real e constante,

minha vida dança na poesia,
a música eterna da solidão.

12 comentários:

  1. Acho que no momento eu estou em uma solidão, eu fico perdido, sem rumo. Eu não gosto.


    Lindooo poema, nos toca fundo.


    Abraços.

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  2. esse poema toca, encanta. Caiu como uma luva para mim neste exato momento. Obrigado.

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  3. bom poerma

    ^^

    é seu?

    http://oarlecrim.blogspot.com/

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  4. Obrigado, mas seu poema é lindo sim, queria poder falar mais, mas acho que algumas dores guardamos pra si, ou de repente nem seja dor, apenas esperando algo...


    E fique a vontade pra volta sempre que quiser.


    Abraços.

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  5. "tento esquecer o que jamais fomos" e no final "minha vida dança na poesia". Nossa, isso é genial. Uma poesia cheia de antíteses, adoro esse estilo. Contraposição de idéias... Amor e solidão juntos... Muito bom, Parabéns!!!

    http://estacaoprimeiradosamba.blogspot.com/

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  6. o cara fica até cego com essa ECLIPSE

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  7. achei o blog perfeito.
    visita
    http://bebellima7.blogspot.com/

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  8. OIE...viu meu recadinho? Vou repetir...seu blog está lindo! tem um selinho prá vc. no Florais de Bach. Passa lá.
    bjosssssssssss
    Sonia Rocha

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  9. Estive aqui em outro poema. E que delícia voltar e ler outros versos. Mesmo que soem tristes, eles são ternos, grandes, merecedores de todos os elogios.

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  10. Este comentário foi removido pelo autor.

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  11. E isso é ser poeta, sentimos o que nunca tivemos e tentamos esquecer porque isso nos mata.
    "Poesia, a música eterna da solidão." Lindo!!! E verdadeiro!!!

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