Tenho um pouco de louca e outro de santa. Sou metade bobeira, metade seriedade. Carrego em mim uma parte de infância e outra de velhice. Portanto, não sou diferente de ninguém.
Li isto em algum lugar e acho que tem muito a ver comigo:
".. E de novo acredito que nada do que é importante se perde verdadeiramente. Apenas nos iludimos, julgando ser donos das coisas, dos instantes e dos outros.
Comigo caminham todos os mortos que amei, todos os amigos que se afastaram, todos os amores que se acabaram, todos os dias felizes que se apagaram. Não perdi nada... apenas a ilusão de que tudo podia ser meu para sempre".
Olá amiga,É com muita satisfação quem venho aqui te oferecer um selinho.. Ops!!! um não mais 6 de vez.. Fica bem e com Deus passa lá e pega é teu. com carinho a amizade sua amiga que mt admira seu blog Celma
Esperamos tanto que nos esquecemos das notas. O vazio do som parece ser a nossa música, exatamente como nosso coração pulsa agora: uma linha sem vibração nenhuma. Espera Infernal!!! Adoro seus poemas, você escreve muito com poucas palavras. É um mundo de interpretaçôes. Abraço
Olá amiga,É com muita satisfação quem venho aqui te oferecer um selinho..
ResponderExcluirOps!!! um não mais 6 de vez..
Fica bem e com Deus passa lá e pega é teu.
com carinho a amizade sua amiga que mt admira seu blog
Celma
simplicidade e leveza, poesia máxima. adorei. tantas interpretaçoes possíveis...
ResponderExcluirabraço, tem novidade no meu.
Esperamos tanto que nos esquecemos das notas. O vazio do som parece ser a nossa música, exatamente como nosso coração pulsa agora: uma linha sem vibração nenhuma.
ResponderExcluirEspera Infernal!!!
Adoro seus poemas, você escreve muito com poucas palavras. É um mundo de interpretaçôes.
Abraço
Linda, descobri o seu blog, que sensível, é lindo. beijos
ResponderExcluirRegina