Tento esquecer o que jamais fomos.
Eu e tu... inseparáveis olhos do desencontro.
E, enquanto não me deparo,
com a tua presença real e constante,
minha vida dança na poesia,
a música eterna da solidão.
Só queria entrar pelos ouvidos e me instalar nos corações
Acho que no momento eu estou em uma solidão, eu fico perdido, sem rumo. Eu não gosto.
ResponderExcluirLindooo poema, nos toca fundo.
Abraços.
Seguindo você.
ResponderExcluiresse poema toca, encanta. Caiu como uma luva para mim neste exato momento. Obrigado.
ResponderExcluirbom poerma
ResponderExcluir^^
é seu?
http://oarlecrim.blogspot.com/
Obrigado, mas seu poema é lindo sim, queria poder falar mais, mas acho que algumas dores guardamos pra si, ou de repente nem seja dor, apenas esperando algo...
ResponderExcluirE fique a vontade pra volta sempre que quiser.
Abraços.
"tento esquecer o que jamais fomos" e no final "minha vida dança na poesia". Nossa, isso é genial. Uma poesia cheia de antíteses, adoro esse estilo. Contraposição de idéias... Amor e solidão juntos... Muito bom, Parabéns!!!
ResponderExcluirhttp://estacaoprimeiradosamba.blogspot.com/
o cara fica até cego com essa ECLIPSE
ResponderExcluirachei o blog perfeito.
ResponderExcluirvisita
http://bebellima7.blogspot.com/
OIE...viu meu recadinho? Vou repetir...seu blog está lindo! tem um selinho prá vc. no Florais de Bach. Passa lá.
ResponderExcluirbjosssssssssss
Sonia Rocha
Estive aqui em outro poema. E que delícia voltar e ler outros versos. Mesmo que soem tristes, eles são ternos, grandes, merecedores de todos os elogios.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirE isso é ser poeta, sentimos o que nunca tivemos e tentamos esquecer porque isso nos mata.
ResponderExcluir"Poesia, a música eterna da solidão." Lindo!!! E verdadeiro!!!