Que desastrada eu sou!
Com pressa de ser feliz,
esqueci que não se pode abrir
o casulo, pois a borboleta morre.
A mesma pressa me fez tropeçar
na ansiedade e cair de cara no espelho,
aquele... da verdade... nua e crua.
Tentando desvendar enigmas,
nem percebi a simplicidade
dos sentimentos.
Na ânsia de comer, mordi a fruta verde
que só me fez ter náuseas.
E nesse desespero de querer viver,
acabei morrendo de amor!