segunda-feira, abril 30, 2012

Fracasso!



Que desastrada eu sou!

Com pressa de ser feliz,
esqueci que não se pode abrir 
o casulo, pois a borboleta morre. 
A mesma pressa me fez tropeçar 
na ansiedade e cair de cara no espelho,
aquele... da verdade... nua e crua.
Tentando desvendar enigmas,
nem percebi a simplicidade 
dos sentimentos.
Na ânsia de comer, mordi a fruta verde
que só me fez ter náuseas.
E nesse desespero de querer viver, 
acabei morrendo de amor!

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