Com certa frequência
a morte tem feito aparições
no palco da minha vida.
Ela chega sorrateira, covarde, ...
com o olhar gelado, e uma expressão sádica,
me lembrando de que somos pó,
e ao pó voltaremos.
Esses dias ela apareceu novamente,
levando mais um pedaço de mim.
A impotência diante da morte é,
uma coisa que ainda não consegui assimilar.
Mais uma vez, só posso pedir à vida,
que mate as ausências... prá que eu possa viver.