terça-feira, setembro 28, 2010

Lacunas


Com certa frequência
a morte tem feito aparições
no palco da minha vida.
Ela chega sorrateira, covarde, ...
com o olhar gelado, e uma expressão sádica,
me lembrando de que somos pó,
e ao pó voltaremos.

Esses dias ela apareceu novamente,
levando mais um pedaço de mim.
A impotência diante da morte é, 
uma coisa que ainda não consegui assimilar.
Mais uma vez, só posso pedir à vida,
que mate as ausências... prá que eu possa viver.

quarta-feira, setembro 15, 2010

Reflexos


Me olho no espelho e,
por um minuto, vejo o mar revolto,
encrespado, quase a me chamar...
dou um mergulho profundo, mas
logo volto à tona prá poder respirar.

Paro por mais um instante,
e percebo que, o que vejo refletido é
nada mais do que o clarão
da minha mente vazia,
que só se preenche quando encontra
algum vestígio da tua presença.

segunda-feira, setembro 06, 2010

Que delícia!!

Meu querido amigo Mateus me mandou 
muitos presentinhos... adooooro!!
Não deixem de passar no blog dele, 
vocês vão ficar "perplexos"!!
Obrigada por mais esse carinho, amigo!!

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BLOG DE OURO!!




Repassando...

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SE SEU BLOG FOSSE MÚSICA

Esse eu também ganhei da Marcela! Obrigada.




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ESCRITORES VIRTUAIS


Esse tem algumas regras
- Responder as perguntas abaixo;
- Indicar um bom livro;
- Indicar um bom  blog;
- Repassar o selo para outros blogs;
- Qual seu melhor texto?
  Esculpindo (acho que saiu do útero).
- O que mais te inspira à escrever?
  A vida... ela é um grande depósito de inspirações.
- Escrever para você é...?
  Questão de sobrevivência.   
- Você admira algum escritor? Qual?
   Muitos... mas... vou ficar com dois, 
Clarice Lispector e Fernando Pessoa.  
Indique um bom livro:
Mundo sem fim (Ken Follet)     
Indique um bom blog: 

Repassando o selo:

Dêem uma conferida nos blogs indicados, 
vale à pena!

quarta-feira, setembro 01, 2010

Delírio


Quando acabo com todos meus
sonhos, surge teu nome,
marcado à ferro, na esperança
que em vão tento matar.

E então, volto à procurar por nós,
no adeus que você não disse,
no adeus que eu não pronunciei,
numa ânsia febril de vida...

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