segunda-feira, junho 21, 2010

Melancolia




Se eu for embora agora,
ora...não chora!
Pega tua capa,
luva e guarda chuva
e vem atrás de mim,
até o banco do jardim.
Vou te mostrar as flores
e te ensinar a esquecer as dores.
Entenda que a vida é breve...
um livro onde não se escreve.
E não se importe,
quando deparar com a morte,
ela é como um corte...
dói, corroe, mas não destrói.
Guarde as lembranças,
elas são como cantigas de crianças...
te embalam quando o sono não chega
e alegram a alma, quando você perder a calma.
Não se esqueça do amor,
esse é essencial, frágil como cristal...
se não tiver atenção, escapa da mão,
e aí, vai fazer sangrar teu coração!
Viva tudo intensamente, dia-a-dia...
porque além da vida, todo o resto é utopia.

domingo, junho 13, 2010

Estagnação...

 

Para de me confundir...,
me tira do sério, me "embobece"...
me diz  meias verdades... preciso delas,
muito mais do que mentiras concretas.

"Preciso dizer que te amo" é um lugar comum...
foge à tudo que acredito;  preciso ouvir muito mais!
Tira a máscara, me mostra teu rosto, mesmo que deformado.
Tô pronta prá te enxergar, mesmo que isso me cegue.

Faz alguma coisa, mexe com meu orgulho,
me derruba do pedestal, mas não me deixa inerte...

Eu sempre fui tua... não sei em qual vida mas,
desde que os meus olhos te viram.
Então, me toma...tua que sou e
me leva pro paraíso, ou pro inferno...
onde eu possa sentir teu calor!

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